Nada dessa língua batida,
Adestrada e simplória.
Nada dessa historia vencida,
De triunfos sobre a própria história.
Nada sobre o nada,
Ou talvez inventos de ambição.
Nada sobre o homem que é bicho,
Humano em sua condição.
Cópia esculpida, escarrada de mim pobre inventor.
Do mar miro um navio
No ar lanço-me ator.
Pedro Vasconcelos
Oi Pedro,
ResponderExcluirPoesia de primeira qualidade. Fico feliz em saber que você está cada vez mais pensante!
Abração do seu pai,
Zé.